INSCRIÇÕES 2025
INSCRIÇÕES DE COMUNICAÇÃO
ENVIO DE RESUMOS
ATÉ 03/02/2025
ENVIO DE PROPOSTAS ARTÍSTICAS
ATÉ 17/02/2025
ENVIO DE VÍDEO DE APRESENTAÇÃO DO GTX - DESCONHECIDO
ATÉ 24/03/2025
ENVIO DE RESUMO EXPANDIDO
ATÉ 22/04/2025
ENVIO DE TRABALHO COMPLETO
ATÉ 22/04/2025
ATÉ 03/02/2025
ENVIO DE PROPOSTAS ARTÍSTICAS
ATÉ 17/02/2025
ENVIO DE VÍDEO DE APRESENTAÇÃO DO GTX - DESCONHECIDO
ATÉ 24/03/2025
ENVIO DE RESUMO EXPANDIDO
ATÉ 22/04/2025
ENVIO DE TRABALHO COMPLETO
ATÉ 22/04/2025
REGULAMENTO
Os trabalhos aprovados para apresentação serão divulgados até o dia 17 de Fevereiro de 2025.
Cada autor/coautor poderá enviar até 2 trabalhos e as línguas oficiais do evento são: português e inglês.
O estudante de graduação não poderá submeter trabalho a não ser em coautoria com primeiro(a) autor(a) que seja mestrando, mestre, doutorando ou doutor.
O resumo das comunicações enviado via Forms do Google, dentro do modelo de resumo disponibilizado nesta página, preenchendo corretamente todas as perguntas do formulário e selecionando o Grupo de Trabalho sugerido.
Os Grupos de Trabalho da edição de 2025 do congresso, onde as comunicações devem se encaixar, são:
GT1 - Universo Lúdico
Coordenação: Pablo Gobira (UEMG) e Lynn Alves (UFBA)
O Grupo de Trabalho Universo Lúdico tem o objetivo de discutir as distintas possibilidades investigativas e de desenvolvimento dos jogos digitais, destacando questões contemporâneas que tencionam estes aparatos tecnológicos, com a proteção de dados dos jogadores, especialmente crianças e adolescentes, bem como a configuração de metaversos que vem se consolidando nos ambientes dos jogos como Fortnite, Roblox, Minecraft, entre outros. Outro ponto pertinente às discussões do GT relaciona-se com a criação de NFT nos jogos (a partir das redes blockchain) possibilitando a interoperabilidade entre esses universos narrativos, mas fomentando ainda mais a produção e o consumo. Assim, propostas que dialoguem com esses pontos serão muito bem vindos ao GT, contribuindo para fortalecer ainda mais os jogos digitais com objeto investigativo e como produto cultural.
GT2 - Dinâmicas Urbanas em Transformação
Coordenação: Renata Baracho (UFMG) e Mozart Vidigal (UFMG)
As dinâmicas urbanas contemporâneas encontram-se em constante transformação, impulsionadas pelo avanço das tecnologias digitais e pela crescente integração de soluções inteligentes ao ambiente construído. Este cenário propicia a emergência de cidades mais conectadas, onde o uso de tecnologias inovadoras redefine as interações humanas e a própria concepção de espaço. Este grupo de trabalho permeia diferentes áreas do conhecimento com propostas interdisciplinares além das fronteiras da arquitetura, artes, patrimônio, urbanismo e engenharia. Esse debate é importante para a exploração de novas perspectivas e para o avanço das reflexões sobre os desafios e oportunidades.
GT3 - Imagem, Edição e Tecnopoéticas
Coordenação: Rogério Barbosa da Silva (CEFET-MG), Amanda Rafaela Gomes Martins (CEFET-MG) e Wagner José Moreira (CEFET-MG)
Este Grupo de Trabalho explora o pensamento sobre as relações Interartes, as Tecnologias de Edição, a Educação Tecnológica e as Tecnologias Digitais. Busca a discussão de trabalhos que tratem da imagem estática ou cinética em relação com as tecnologias mecânicas (século XIX), eletrônicas e digitais (séculos XX e XXI), bem como o estreito diálogo da educação, da edição, da poesia eletrônica, da literatura digital com o tecnológico e suas relações com as poéticas que o atravessam.
GT4 - Design de interfaces para problemas reais
Coordenação: Débora Aita Gasparetto (UFRGS)
O design de interfaces como resolução de problemas é o fio condutor deste Grupo de Trabalho que visa trabalhar a relação Humanos| Não-Humanos (das máquinas aos agentes da natureza). A proposta é discutir práticas disruptivas que usem a tecnologia, o design de interfaces, a usabilidade, a acessibilidade, o UX Design (User Experience) e metodologias de design de interfaces para (re)construir o social, levando em consideração outras espécies, outros meios e agentes, conectando máquinas | humanos | natureza e efetivamente propondo soluções para problemas reais, para problemas cotidianos, crises, conflitos, políticas e desconexões. O GT é interdisciplinar, seguindo a própria lógica interdisciplinar da área de interfaces.
GT5 - Exercício transdisciplinar: performance teatral entre as tecnologias digitais e o meio ambiente
Coordenação: Flávio Schiavoni (UFSJ), Regilan Deusamar (UFSJ) e Adilson Siqueira (UFSJ)
Este exercício tem o objetivo de experimentar coletivamente a linguagem da performance com a tarefa de estimular nossos corpos e mentes para promoção da ação coletiva de combate a inércia, combate aos hábitos poluentes e às atitudes omissas que reforçam a exploração do trabalho alheio, combate aos modos de produzir e consumir que promovem o atual sistema econômico de devassidão do meio ambiente e da vida humana. Conectaremos as pesquisas individuais à atividade prática de performance cênica aliada às tecnologias digitais em busca da ação humana que respeita o meio ambiente através do pensar, sentir, ouvir, dialogar e performar em busca de atuações artísticas transformadoras da realidade social brutal de exploração, ação de artivismo. Partiremos do desconhecido acerca de cada pesquisa individual que comporá este GT para a proposição de uma coletividade atuante, que se fortalece na medida que conhece as propostas individuais e se amplia formando um coletivo.
GT6 - Arte, mídias e tecnologias digitais
Coordenação: Alessandra Lucia Bochio (UFRGS), Clarissa Rita Daneluz, Larissa Macêdo ( FEBASP) e Marina Bortoluz Polidoro (UFRGS)
Este grupo de trabalho recebe proposições de comunicações que problematizam e reflitam sobre as relações entre arte, mídia e tecnologias digitais. Compreendemos que a presença de novos meios/meios-mídia/meios de comunicação em processos artísticos já está disseminada. Artistas fazem uso das mídias não apenas seguindo a sua programação mas combinando-as, subvertendo-as e reinterpretando-as. Nessa direção, buscamos comunicações que possam contribuir a essa discussão com diferentes pontos de vista, desde que a partir de práticas artísticas. Destacamos os aspectos: experiências com tecnologias da informação e comunicação na criação artística; traduções e transferências entre meios; poéticas e processos artísticos que exploram erros das mídias e ruídos na transmissão; alternativas à circulação tradicional de arte pela utilização de meios de comunicação; implicações críticas no uso das tecnologias digitais na arte.
GT7 - O livro e suas técnicas
Coordenação: Ana Elisa Ribeiro (CEFET-MG) e Elaine Martins (CEFET-MG)
Aceitamos contribuições sobre o estatuto do livro e da obra e suas relações com o ato de criação, a escrita e a técnica. Interessam-nos o antes e o depois do livro, além dos processos e práticas (des)conhecidos de sua produção e circulação, em diferentes suportes e tecnologias. Texto, fragmento, hipertextos, escritura, página, rascunhos, diário, leituras, originais, arquivos de escritores e artistas, traduções etc. são elementos importantes para a construção de variados livros e tipos de edição, e mesmo de não livros. O livro por vir é uma noção cara que se abre para processos de criação e produção nas relações entre Arte, Ciência e Tecnologia. Convidamos pesquisadores de Letras, Comunicação Social, Sociologia, Antropologia, Biblioteconomia, História, Belas Artes, Design, Filosofia, Psicanálise e campos afins a especular sobre aspectos teóricos e/ou práticos dessa interseção, com trabalhos originados em pesquisas acadêmicas, práticas laboratoriais, experimentações e atividades profissionais de natureza editorial e tecnológica.
GT8 - Literatura digital: produção, teoria e crítica
Coordenação: Andréa Catrópa (UAM), Marcio Prado (UEM) e Rejane Rocha (UFSCar)
Este GT parte do pressuposto de que a literatura digital é uma produção na iminência de uma definição, graças a, entre outros motivos: i) o lugar que ocupa no sistema literário; ii) a instabilidade de sua metalinguagem crítica; iii) as fronteiras porosas que estabelece com outros campos artísticos; iv) o ritmo acelerado com que os dispositivos onde é produzida são criados e descontinuados. Comunicações que apresentem projetos de criação, reflexões críticas e proposições teóricas serão acolhidas e serão bem-vindas propostas que explorem temas como interatividade nas narrativas digitais, influências das mídias sociais na literatura, adaptações de obras clássicas para formatos digitais, relações entre literatura digital e educação, e estudos sobre a recepção do público em ambientes virtuais, entre outros, com o intuito de construirmos, ao longo do evento, uma reflexão colaborativa sobre a ampliação das definições estabelecidas de literatura digital.
GT9 - Territórios da Memória
Coordenação: Cristina Horta de Almeida (UFMG)
A memória é um fenômeno no qual as materialidades e as nossas percepções a seu respeito são indissociáveis. Essa ideia engloba tanto noções do documental quanto do imaginário. Carrega uma dimensão ativa frente à sua capacidade de reconstrução permanente, estabelecendo a conexão entre passado, presente e futuro. É, portanto, uma experiência viva e o que o GT busca explorar são os modos utilizados para se produzir e contar memórias. Com um caráter transdisciplinar, o grupo visa promover a discussão de trabalhos que tangem as relações entre espaço e memória; os modos de registro e a construção de narrativas; poéticas da memória; ancestralidade e futuro; afeto e as emoções da memória.
GT10 - O (des)conhecido nas artes e nas ciências
Coordenação: Paulo Roberto Barreto Caetano (UNIMONTES)
A noção freudiana de que haveria algo conhecido no desconhecido é significativa para pensar no que é latente, que pode dar forma a decisões ao escapar da repressão, fazendo da repetição um possível “signo” do inconsciente: algo que “sempre volta”. O inconsciente, sendo estruturado como linguagem, na célebre passagem lacaniana, permitir-se-ia ser vislumbrado por supostas ações no “lusco-fusco da consciência”, como lapsos, sonhos... O GT, portanto, convida pesquisadores a abordarem, em objetos em que arte e tecnologia dialogam, o (des)conhecido, isto é, como aquilo que é estranho pode ter algo de familiar. Um exemplo para fomentar a conversa é a reverberação (tradição x novo) do mito do Golem no Frankenstein, em seus afetos de medo e deslumbre diante da tecnologia e desejos humanos. “O estranho”, de Freud, é então mote-convite (mas não limitação) para discutir aparentes contradições de elementos narrativos em diferentes sistemas semióticos naquilo que teriam de (Un)heimliche.
GT11 - “Indizível”
Coordenação: Silvia Laurentiz (USP) e Clarissa Ribeiro (USP)
“Indizível” convida a um engajamento crítico com processos ocultos e silenciados nas práticas contemporâneas de produção tecnológica, cultural e social, incluindo, mas não se limitando, ao treinamento de IA. A proposta deste Grupo de Trabalho é investigar como narrativas dominantes são estabelecidas e perpetuadas, silenciando outras possibilidades de expressão e conhecimento. O objetivo é promover o diálogo entre temas como os vieses nos bancos de dados, a invisibilização do trabalho humano, as desigualdades culturais e linguísticas, e os custos sociais e ambientais das tecnologias emergentes. “Indizível” é um convite para reimaginar a política do visível e do dizível, desafiando hierarquias e propondo novas formas de interação entre arte, ciência, tecnologia e sociedade.
GT12 - Reconhecendo corpos, tecnologias e espécies companheiras
Coordenação: Breno Tenório Ramalho de Abreu (UEMG) e Thatiane Mendes Duque (UEMG)
O desconhecimento é aquilo que muitas vezes ignoramos a existência ou não compreendemos o significado. E quando o desconhecido é o nosso próprio corpo? Ou, aquilo que convive com ele? Quais relações desconhecemos? Com a natureza, o espaço, as tecnologias. Reconhecer a si e às espécies companheiras pode nos ajudar a compreender e melhorar a nossa existência como integrantes de um ecossistema, numa busca pela sustentabilidade, em simbiose com as máquinas, seres vivos e tecnologias remotas ou atuais, que atravessam o corpo e o espaço. Essa redescoberta tem impacto na cultura, que pode ser material, visual ou digital, conectando nossos corpos, expressos em poéticas sonoras, teatrais, performáticas, materiais, na moda, no design e nas artes. Assim, este grupo de trabalho se propõe a reconhecer o corpo interagindo com o espaço, biomateriais, tecnologias vestíveis, têxteis e joias inteligentes, inteligência artificial e internet das coisas, e quaisquer outras inovações. Busca assim compreender como a tecnologia modifica, registra, media a relação com nossos corpos, entre nossos corpos e artefatos, corpos e outros seres vivos, corpo e outros corpos, e os corpos com o espaço, seja de maneira estética, utilitária, emocional ou simbólica.
GT13 - Agência nas Interseções entre IA e Arte
Coordenação: Fernando Fogliano (UNESP) e Rosangela Leote (UNESP)
O grupo de trabalho propõe investigar as complexas relações de autoria e intencionalidade que emergem no contexto da produção artística mediada por sistemas de inteligência artificial. Propomos a reflexão sobre como a noção de agência se reconfigura quando algoritmos e sistemas computacionais participam ativamente do processo criativo, questionando as fronteiras tradicionais entre criador e ferramenta. Nossa proposta sugere a reflexão sobre aspectos teóricos - como teorias da agência distribuída, intencionalidade híbrida e cognição estendida - quanto práticos, através da análise de obras e processos artísticos contemporâneos que utilizam IA. O objetivo é compreender como essas tecnologias não apenas auxiliam, mas potencialmente transformam a natureza da criação artística, levantando questões fundamentais sobre autonomia criativa, intencionalidade e a própria definição de arte na era digital.
GT14 - Fronteiras indisciplinares
Coordenação: Guilherme Rodrigues Bruno (UFFS) e Marcela Alvares Maciel (UFFS)
Este grupo de trabalho propõe reunir e debater produções que, a partir de uma concepção expandida de escrita criativa, abordam as fronteiras entre arte, ciência e tecnologia. Em um cenário de hibridação e fluidez, as fronteiras se tornam dinâmicas, atravessando disciplinas como ciências, filosofia, literatura e saberes emergentes, como tecnologias digitais e epistemologias decoloniais. Convidamos participantes de diversas áreas — ciências humanas, artes visuais, filosofia, ciências de dados — a explorar e expandir essas fronteiras. O objetivo é incentivar práticas criativas que desafiem limites epistemológicos, utilizando novas formas de escrita, sejam ficcionais, pós-ficcionais, realistas ou intuitivas. Assim, este grupo busca questionar as convenções sobre o que é saber, explorando como as fronteiras do conhecimento podem ser desconstruídas e reinventadas, com ênfase na valorização de saberes marginalizados. Ao final, esperamos que, por meio da escrita, possamos experimentar o desconhecido, para que múltiplas vozes transformem a forma como nos relacionamos com fronteiras indisciplinares.
GT15 - Mistérios e desconhecidos em narrativas de jogos
Coordenação: Adriana Falqueto Lemos (IFSULDEMINAS)
Este grupo de trabalho tem como foco propostas que analisem jogos em geral — sejam eles de tabuleiro, videogames ou jogos de computador — com ênfase no mistério ou no desconhecido presente na narrativa desses textos. As propostas podem fundamentar-se em teorias psicológicas, como a concepção de "o estranho" em Sigmund Freud, ou em questões de psicanálise relacionadas ao desconhecido. Ademais, é possível abarcar reflexões sobre o grotesco, segundo Mikhail Bakhtin, o abjeto, conforme Julia Kristeva, Sigmund Freud ou Jacques Lacan, e o horrível, de acordo com Júlio França.
GTX - Desconhecido (ONLINE)
Coordenação: Pablo Gobira (UEMG)
O Grupo de Trabalho X: DESCONHECIDO será o único com sessões remotas/online. Nele aderem pesquisas de mestrandos, mestres, doutorandos e doutores que realizem os seus estudos no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia (artes digitais) e que de modo direto ou indireto abordem o tema desta edição do evento. As regras para a submissão a este GT são similares aos outros, mas o modo de apresentação do trabalho, em caso de aprovação, se dará de modo diferente dos demais já que ocorrerá online.
RESIDÊNCIA DE LEITURA
Coordenação: Prof. Dr. João Vilnei (UFC)
O GT é uma experiência de escrita e leitura coletiva, inspirada na ideia dos “reading camps”, de Tonika Sealy Thompson e Stefano Harney. Os autores, em “Ground Provision” (2018), apresentam os “reading camps” como residências de leitura, um refúgio em que as pessoas podem ler juntas, um espaço de contemplação e reflexão. No texto, eles desenvolvem uma crítica sobre o lugar da leitura na universidade que, na maior parte do tempo, é uma experiência solitária e escondida, transformada em um momento profunda de individualização. A proposta do GT é promover no evento um espaço de leitura coletiva e afetuosa, vivenciada como atividade acadêmica e artística, além de conexão entre prática e teoria. Para se participar é necessário que os participantes enviem um resumo tradicional, utilizando o modelo e seguindo as regras de submissão disponibilizadas para os GTs, através do fomulário de submissão de comunicação. Caso a proposta seja aceita, o participante deve então enviar a versão do resumo aprovado em formato expandido, (dentro do modelo de resumo expandido disponibilizado), que deve ter entre 2 e 5 páginas, com tema relacionado às artes e áreas afins. Uma sala será preparada com cadeiras, mesa, canetas, lápis e os textos impressos dos participantes. Durante a manhã, os textos são lidos pelo grupo, recebendo comentários e sugestões escritas no próprio documento impresso. À tarde, o grupo volta a se reunir para trocar impressões sobre a experiência de leitura da manhã e também para discutir sobre as contribuições e comentários recebidos nos textos. O objetivo do GT é promover o encontro e a troca de referências e experiências entre artistas, pesquisadores, docentes e estudantes a partir do texto escrito, com respeito, gentileza e coletividade, misturando trabalhos, bibliografias e citações, e produzindo, potencialmente, um grande texto do grupo, costurado depois da experiência.
Cada autor/coautor poderá enviar até 2 trabalhos e as línguas oficiais do evento são: português e inglês.
O estudante de graduação não poderá submeter trabalho a não ser em coautoria com primeiro(a) autor(a) que seja mestrando, mestre, doutorando ou doutor.
O resumo das comunicações enviado via Forms do Google, dentro do modelo de resumo disponibilizado nesta página, preenchendo corretamente todas as perguntas do formulário e selecionando o Grupo de Trabalho sugerido.
Os Grupos de Trabalho da edição de 2025 do congresso, onde as comunicações devem se encaixar, são:
GT1 - Universo Lúdico
Coordenação: Pablo Gobira (UEMG) e Lynn Alves (UFBA)
O Grupo de Trabalho Universo Lúdico tem o objetivo de discutir as distintas possibilidades investigativas e de desenvolvimento dos jogos digitais, destacando questões contemporâneas que tencionam estes aparatos tecnológicos, com a proteção de dados dos jogadores, especialmente crianças e adolescentes, bem como a configuração de metaversos que vem se consolidando nos ambientes dos jogos como Fortnite, Roblox, Minecraft, entre outros. Outro ponto pertinente às discussões do GT relaciona-se com a criação de NFT nos jogos (a partir das redes blockchain) possibilitando a interoperabilidade entre esses universos narrativos, mas fomentando ainda mais a produção e o consumo. Assim, propostas que dialoguem com esses pontos serão muito bem vindos ao GT, contribuindo para fortalecer ainda mais os jogos digitais com objeto investigativo e como produto cultural.
GT2 - Dinâmicas Urbanas em Transformação
Coordenação: Renata Baracho (UFMG) e Mozart Vidigal (UFMG)
As dinâmicas urbanas contemporâneas encontram-se em constante transformação, impulsionadas pelo avanço das tecnologias digitais e pela crescente integração de soluções inteligentes ao ambiente construído. Este cenário propicia a emergência de cidades mais conectadas, onde o uso de tecnologias inovadoras redefine as interações humanas e a própria concepção de espaço. Este grupo de trabalho permeia diferentes áreas do conhecimento com propostas interdisciplinares além das fronteiras da arquitetura, artes, patrimônio, urbanismo e engenharia. Esse debate é importante para a exploração de novas perspectivas e para o avanço das reflexões sobre os desafios e oportunidades.
GT3 - Imagem, Edição e Tecnopoéticas
Coordenação: Rogério Barbosa da Silva (CEFET-MG), Amanda Rafaela Gomes Martins (CEFET-MG) e Wagner José Moreira (CEFET-MG)
Este Grupo de Trabalho explora o pensamento sobre as relações Interartes, as Tecnologias de Edição, a Educação Tecnológica e as Tecnologias Digitais. Busca a discussão de trabalhos que tratem da imagem estática ou cinética em relação com as tecnologias mecânicas (século XIX), eletrônicas e digitais (séculos XX e XXI), bem como o estreito diálogo da educação, da edição, da poesia eletrônica, da literatura digital com o tecnológico e suas relações com as poéticas que o atravessam.
GT4 - Design de interfaces para problemas reais
Coordenação: Débora Aita Gasparetto (UFRGS)
O design de interfaces como resolução de problemas é o fio condutor deste Grupo de Trabalho que visa trabalhar a relação Humanos| Não-Humanos (das máquinas aos agentes da natureza). A proposta é discutir práticas disruptivas que usem a tecnologia, o design de interfaces, a usabilidade, a acessibilidade, o UX Design (User Experience) e metodologias de design de interfaces para (re)construir o social, levando em consideração outras espécies, outros meios e agentes, conectando máquinas | humanos | natureza e efetivamente propondo soluções para problemas reais, para problemas cotidianos, crises, conflitos, políticas e desconexões. O GT é interdisciplinar, seguindo a própria lógica interdisciplinar da área de interfaces.
GT5 - Exercício transdisciplinar: performance teatral entre as tecnologias digitais e o meio ambiente
Coordenação: Flávio Schiavoni (UFSJ), Regilan Deusamar (UFSJ) e Adilson Siqueira (UFSJ)
Este exercício tem o objetivo de experimentar coletivamente a linguagem da performance com a tarefa de estimular nossos corpos e mentes para promoção da ação coletiva de combate a inércia, combate aos hábitos poluentes e às atitudes omissas que reforçam a exploração do trabalho alheio, combate aos modos de produzir e consumir que promovem o atual sistema econômico de devassidão do meio ambiente e da vida humana. Conectaremos as pesquisas individuais à atividade prática de performance cênica aliada às tecnologias digitais em busca da ação humana que respeita o meio ambiente através do pensar, sentir, ouvir, dialogar e performar em busca de atuações artísticas transformadoras da realidade social brutal de exploração, ação de artivismo. Partiremos do desconhecido acerca de cada pesquisa individual que comporá este GT para a proposição de uma coletividade atuante, que se fortalece na medida que conhece as propostas individuais e se amplia formando um coletivo.
GT6 - Arte, mídias e tecnologias digitais
Coordenação: Alessandra Lucia Bochio (UFRGS), Clarissa Rita Daneluz, Larissa Macêdo ( FEBASP) e Marina Bortoluz Polidoro (UFRGS)
Este grupo de trabalho recebe proposições de comunicações que problematizam e reflitam sobre as relações entre arte, mídia e tecnologias digitais. Compreendemos que a presença de novos meios/meios-mídia/meios de comunicação em processos artísticos já está disseminada. Artistas fazem uso das mídias não apenas seguindo a sua programação mas combinando-as, subvertendo-as e reinterpretando-as. Nessa direção, buscamos comunicações que possam contribuir a essa discussão com diferentes pontos de vista, desde que a partir de práticas artísticas. Destacamos os aspectos: experiências com tecnologias da informação e comunicação na criação artística; traduções e transferências entre meios; poéticas e processos artísticos que exploram erros das mídias e ruídos na transmissão; alternativas à circulação tradicional de arte pela utilização de meios de comunicação; implicações críticas no uso das tecnologias digitais na arte.
GT7 - O livro e suas técnicas
Coordenação: Ana Elisa Ribeiro (CEFET-MG) e Elaine Martins (CEFET-MG)
Aceitamos contribuições sobre o estatuto do livro e da obra e suas relações com o ato de criação, a escrita e a técnica. Interessam-nos o antes e o depois do livro, além dos processos e práticas (des)conhecidos de sua produção e circulação, em diferentes suportes e tecnologias. Texto, fragmento, hipertextos, escritura, página, rascunhos, diário, leituras, originais, arquivos de escritores e artistas, traduções etc. são elementos importantes para a construção de variados livros e tipos de edição, e mesmo de não livros. O livro por vir é uma noção cara que se abre para processos de criação e produção nas relações entre Arte, Ciência e Tecnologia. Convidamos pesquisadores de Letras, Comunicação Social, Sociologia, Antropologia, Biblioteconomia, História, Belas Artes, Design, Filosofia, Psicanálise e campos afins a especular sobre aspectos teóricos e/ou práticos dessa interseção, com trabalhos originados em pesquisas acadêmicas, práticas laboratoriais, experimentações e atividades profissionais de natureza editorial e tecnológica.
GT8 - Literatura digital: produção, teoria e crítica
Coordenação: Andréa Catrópa (UAM), Marcio Prado (UEM) e Rejane Rocha (UFSCar)
Este GT parte do pressuposto de que a literatura digital é uma produção na iminência de uma definição, graças a, entre outros motivos: i) o lugar que ocupa no sistema literário; ii) a instabilidade de sua metalinguagem crítica; iii) as fronteiras porosas que estabelece com outros campos artísticos; iv) o ritmo acelerado com que os dispositivos onde é produzida são criados e descontinuados. Comunicações que apresentem projetos de criação, reflexões críticas e proposições teóricas serão acolhidas e serão bem-vindas propostas que explorem temas como interatividade nas narrativas digitais, influências das mídias sociais na literatura, adaptações de obras clássicas para formatos digitais, relações entre literatura digital e educação, e estudos sobre a recepção do público em ambientes virtuais, entre outros, com o intuito de construirmos, ao longo do evento, uma reflexão colaborativa sobre a ampliação das definições estabelecidas de literatura digital.
GT9 - Territórios da Memória
Coordenação: Cristina Horta de Almeida (UFMG)
A memória é um fenômeno no qual as materialidades e as nossas percepções a seu respeito são indissociáveis. Essa ideia engloba tanto noções do documental quanto do imaginário. Carrega uma dimensão ativa frente à sua capacidade de reconstrução permanente, estabelecendo a conexão entre passado, presente e futuro. É, portanto, uma experiência viva e o que o GT busca explorar são os modos utilizados para se produzir e contar memórias. Com um caráter transdisciplinar, o grupo visa promover a discussão de trabalhos que tangem as relações entre espaço e memória; os modos de registro e a construção de narrativas; poéticas da memória; ancestralidade e futuro; afeto e as emoções da memória.
GT10 - O (des)conhecido nas artes e nas ciências
Coordenação: Paulo Roberto Barreto Caetano (UNIMONTES)
A noção freudiana de que haveria algo conhecido no desconhecido é significativa para pensar no que é latente, que pode dar forma a decisões ao escapar da repressão, fazendo da repetição um possível “signo” do inconsciente: algo que “sempre volta”. O inconsciente, sendo estruturado como linguagem, na célebre passagem lacaniana, permitir-se-ia ser vislumbrado por supostas ações no “lusco-fusco da consciência”, como lapsos, sonhos... O GT, portanto, convida pesquisadores a abordarem, em objetos em que arte e tecnologia dialogam, o (des)conhecido, isto é, como aquilo que é estranho pode ter algo de familiar. Um exemplo para fomentar a conversa é a reverberação (tradição x novo) do mito do Golem no Frankenstein, em seus afetos de medo e deslumbre diante da tecnologia e desejos humanos. “O estranho”, de Freud, é então mote-convite (mas não limitação) para discutir aparentes contradições de elementos narrativos em diferentes sistemas semióticos naquilo que teriam de (Un)heimliche.
GT11 - “Indizível”
Coordenação: Silvia Laurentiz (USP) e Clarissa Ribeiro (USP)
“Indizível” convida a um engajamento crítico com processos ocultos e silenciados nas práticas contemporâneas de produção tecnológica, cultural e social, incluindo, mas não se limitando, ao treinamento de IA. A proposta deste Grupo de Trabalho é investigar como narrativas dominantes são estabelecidas e perpetuadas, silenciando outras possibilidades de expressão e conhecimento. O objetivo é promover o diálogo entre temas como os vieses nos bancos de dados, a invisibilização do trabalho humano, as desigualdades culturais e linguísticas, e os custos sociais e ambientais das tecnologias emergentes. “Indizível” é um convite para reimaginar a política do visível e do dizível, desafiando hierarquias e propondo novas formas de interação entre arte, ciência, tecnologia e sociedade.
GT12 - Reconhecendo corpos, tecnologias e espécies companheiras
Coordenação: Breno Tenório Ramalho de Abreu (UEMG) e Thatiane Mendes Duque (UEMG)
O desconhecimento é aquilo que muitas vezes ignoramos a existência ou não compreendemos o significado. E quando o desconhecido é o nosso próprio corpo? Ou, aquilo que convive com ele? Quais relações desconhecemos? Com a natureza, o espaço, as tecnologias. Reconhecer a si e às espécies companheiras pode nos ajudar a compreender e melhorar a nossa existência como integrantes de um ecossistema, numa busca pela sustentabilidade, em simbiose com as máquinas, seres vivos e tecnologias remotas ou atuais, que atravessam o corpo e o espaço. Essa redescoberta tem impacto na cultura, que pode ser material, visual ou digital, conectando nossos corpos, expressos em poéticas sonoras, teatrais, performáticas, materiais, na moda, no design e nas artes. Assim, este grupo de trabalho se propõe a reconhecer o corpo interagindo com o espaço, biomateriais, tecnologias vestíveis, têxteis e joias inteligentes, inteligência artificial e internet das coisas, e quaisquer outras inovações. Busca assim compreender como a tecnologia modifica, registra, media a relação com nossos corpos, entre nossos corpos e artefatos, corpos e outros seres vivos, corpo e outros corpos, e os corpos com o espaço, seja de maneira estética, utilitária, emocional ou simbólica.
GT13 - Agência nas Interseções entre IA e Arte
Coordenação: Fernando Fogliano (UNESP) e Rosangela Leote (UNESP)
O grupo de trabalho propõe investigar as complexas relações de autoria e intencionalidade que emergem no contexto da produção artística mediada por sistemas de inteligência artificial. Propomos a reflexão sobre como a noção de agência se reconfigura quando algoritmos e sistemas computacionais participam ativamente do processo criativo, questionando as fronteiras tradicionais entre criador e ferramenta. Nossa proposta sugere a reflexão sobre aspectos teóricos - como teorias da agência distribuída, intencionalidade híbrida e cognição estendida - quanto práticos, através da análise de obras e processos artísticos contemporâneos que utilizam IA. O objetivo é compreender como essas tecnologias não apenas auxiliam, mas potencialmente transformam a natureza da criação artística, levantando questões fundamentais sobre autonomia criativa, intencionalidade e a própria definição de arte na era digital.
GT14 - Fronteiras indisciplinares
Coordenação: Guilherme Rodrigues Bruno (UFFS) e Marcela Alvares Maciel (UFFS)
Este grupo de trabalho propõe reunir e debater produções que, a partir de uma concepção expandida de escrita criativa, abordam as fronteiras entre arte, ciência e tecnologia. Em um cenário de hibridação e fluidez, as fronteiras se tornam dinâmicas, atravessando disciplinas como ciências, filosofia, literatura e saberes emergentes, como tecnologias digitais e epistemologias decoloniais. Convidamos participantes de diversas áreas — ciências humanas, artes visuais, filosofia, ciências de dados — a explorar e expandir essas fronteiras. O objetivo é incentivar práticas criativas que desafiem limites epistemológicos, utilizando novas formas de escrita, sejam ficcionais, pós-ficcionais, realistas ou intuitivas. Assim, este grupo busca questionar as convenções sobre o que é saber, explorando como as fronteiras do conhecimento podem ser desconstruídas e reinventadas, com ênfase na valorização de saberes marginalizados. Ao final, esperamos que, por meio da escrita, possamos experimentar o desconhecido, para que múltiplas vozes transformem a forma como nos relacionamos com fronteiras indisciplinares.
GT15 - Mistérios e desconhecidos em narrativas de jogos
Coordenação: Adriana Falqueto Lemos (IFSULDEMINAS)
Este grupo de trabalho tem como foco propostas que analisem jogos em geral — sejam eles de tabuleiro, videogames ou jogos de computador — com ênfase no mistério ou no desconhecido presente na narrativa desses textos. As propostas podem fundamentar-se em teorias psicológicas, como a concepção de "o estranho" em Sigmund Freud, ou em questões de psicanálise relacionadas ao desconhecido. Ademais, é possível abarcar reflexões sobre o grotesco, segundo Mikhail Bakhtin, o abjeto, conforme Julia Kristeva, Sigmund Freud ou Jacques Lacan, e o horrível, de acordo com Júlio França.
GTX - Desconhecido (ONLINE)
Coordenação: Pablo Gobira (UEMG)
O Grupo de Trabalho X: DESCONHECIDO será o único com sessões remotas/online. Nele aderem pesquisas de mestrandos, mestres, doutorandos e doutores que realizem os seus estudos no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia (artes digitais) e que de modo direto ou indireto abordem o tema desta edição do evento. As regras para a submissão a este GT são similares aos outros, mas o modo de apresentação do trabalho, em caso de aprovação, se dará de modo diferente dos demais já que ocorrerá online.
RESIDÊNCIA DE LEITURA
Coordenação: Prof. Dr. João Vilnei (UFC)
O GT é uma experiência de escrita e leitura coletiva, inspirada na ideia dos “reading camps”, de Tonika Sealy Thompson e Stefano Harney. Os autores, em “Ground Provision” (2018), apresentam os “reading camps” como residências de leitura, um refúgio em que as pessoas podem ler juntas, um espaço de contemplação e reflexão. No texto, eles desenvolvem uma crítica sobre o lugar da leitura na universidade que, na maior parte do tempo, é uma experiência solitária e escondida, transformada em um momento profunda de individualização. A proposta do GT é promover no evento um espaço de leitura coletiva e afetuosa, vivenciada como atividade acadêmica e artística, além de conexão entre prática e teoria. Para se participar é necessário que os participantes enviem um resumo tradicional, utilizando o modelo e seguindo as regras de submissão disponibilizadas para os GTs, através do fomulário de submissão de comunicação. Caso a proposta seja aceita, o participante deve então enviar a versão do resumo aprovado em formato expandido, (dentro do modelo de resumo expandido disponibilizado), que deve ter entre 2 e 5 páginas, com tema relacionado às artes e áreas afins. Uma sala será preparada com cadeiras, mesa, canetas, lápis e os textos impressos dos participantes. Durante a manhã, os textos são lidos pelo grupo, recebendo comentários e sugestões escritas no próprio documento impresso. À tarde, o grupo volta a se reunir para trocar impressões sobre a experiência de leitura da manhã e também para discutir sobre as contribuições e comentários recebidos nos textos. O objetivo do GT é promover o encontro e a troca de referências e experiências entre artistas, pesquisadores, docentes e estudantes a partir do texto escrito, com respeito, gentileza e coletividade, misturando trabalhos, bibliografias e citações, e produzindo, potencialmente, um grande texto do grupo, costurado depois da experiência.
INSCRIÇÕES DE TRABALHOS ARTÍSTICOS PARA EXPOSIÇÃO
Em sua 10ª edição pretendemos dar continuidade ao movimento iniciado no ano de 2019 e expor trabalhos propostos por artistas que pretendam vir ao Congresso. Para a avaliação dessas propostas esperamos o envio dos projetos artísticos (sobre obras de arte prontas no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia).
Na 6ª edição da Exposição Panorama a produção terá 2 modalidades: obras a serem expostas em ambiente FÍSICO da PANORAMA 6 a ser realizada no Centro Cultural da UFMG durante a programação do CIACT-SAD 1O e também serão aceitas obras para avaliação da possibilidade de exibição híbrida (online/offline); obras a serem expostas EXCLUSIVAMENTE em metaverso em ambiente computacional 3D.
ENVIO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Até 17/02/2025
MODELO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Solicitamos que a proposta tenha as seguintes informações: 1) título, 2) resumo, 3) categoria (se possível), 4) Ano do trabalho (ou se inédito), 5) Conceito/argumento/sustentação poética do trabalho, 6) descrição técnica do trabalho, 7) proposta de expografia (sugestão sobre como exibir o trabalho), 8) imagens e vídeos do trabalho (ou link de website/portfólio etc.), 9) mini-bio d@ artista.
Aviso: a avaliação das comunicações será "cega" (os avaliadores não saberão quem são os autores e os autores não sabem quem são os avaliadores). Porém, não será possível realizar essa modalidade de avaliação das obras. Infelizmente, nesta edição, não está previsto cachês/pro labore, deslocamentos ou custeio das produções para os artistas.
Aviso 2: este ano, infelizmente, não serão aceitas obras para serem expostas em ambiente FÍSICO enviados através de correios/transportadora.
Na 6ª edição da Exposição Panorama a produção terá 2 modalidades: obras a serem expostas em ambiente FÍSICO da PANORAMA 6 a ser realizada no Centro Cultural da UFMG durante a programação do CIACT-SAD 1O e também serão aceitas obras para avaliação da possibilidade de exibição híbrida (online/offline); obras a serem expostas EXCLUSIVAMENTE em metaverso em ambiente computacional 3D.
ENVIO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Até 17/02/2025
MODELO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Solicitamos que a proposta tenha as seguintes informações: 1) título, 2) resumo, 3) categoria (se possível), 4) Ano do trabalho (ou se inédito), 5) Conceito/argumento/sustentação poética do trabalho, 6) descrição técnica do trabalho, 7) proposta de expografia (sugestão sobre como exibir o trabalho), 8) imagens e vídeos do trabalho (ou link de website/portfólio etc.), 9) mini-bio d@ artista.
Aviso: a avaliação das comunicações será "cega" (os avaliadores não saberão quem são os autores e os autores não sabem quem são os avaliadores). Porém, não será possível realizar essa modalidade de avaliação das obras. Infelizmente, nesta edição, não está previsto cachês/pro labore, deslocamentos ou custeio das produções para os artistas.
Aviso 2: este ano, infelizmente, não serão aceitas obras para serem expostas em ambiente FÍSICO enviados através de correios/transportadora.