CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
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INSCRIÇÕES 2020/2021
INSCRIÇÕES DE COMUNICAÇÃO
ENVIO DE COMUNICAÇÃO
ATÉ 27/02/2020
ENVIO DE VÍDEO DE APRESENTAÇÃO
ATÉ
ENVIO DE TRABALHO COMPLETO
ATÉ
ATÉ 27/02/2020
ENVIO DE VÍDEO DE APRESENTAÇÃO
ATÉ
ENVIO DE TRABALHO COMPLETO
ATÉ
REGULAMENTO
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File Size: | 11 kb |
File Type: | docx |
Os trabalhos aprovados para apresentação serão divulgados até o dia 18 de março de 2020.
Cada autor/coautor poderá enviar até 2 trabalhos e as línguas oficiais do evento são: português e inglês.
O estudante de graduação não poderá submeter trabalho a não ser em coautoria com primeiro(a) autor(a) que seja mestrando, mestre, doutorando ou doutor.
O resumo das comunicações enviado via EasyChair deve indicar, reservando uma das palavras-chave (keywords) em espaço designado durante o sistema de inscrição do EasyChair, o "Grupo de Trabalho sugerido".
Os Grupos de Trabalho da edição de 2020 do congresso, onde as comunicações devem se encaixar, são:
1. Universo lúdico (coordenação: Prof. Dr. Pablo Gobira e Profa. Dra. Lynn Alves - UFBA)
Com trabalhos sobre o lúdico, os jogos digitais, a gameart, as narrativas lúdicas e/ou interativas em mídias diversas, bem como a relação desse universo com a educação.
2. Imagem e tecnopoéticas (coordenação: Prof. Dr. Rogério Barbosa da Silva - CEFET-MG e Prof. Dr. Wagner José Moreira - CEFET-MG)
Relações interartes, educação e tecnologia digital Com trabalhos que tratem da imagem em relação com as tecnologias mecânicas (século XIX), eletrônicas e digitais (século XX e XXI), bem como educação, imagem e tecnologia, poesia eletrônica, literatura digital, edição e tecnologia e outras poéticas tecnológicas.
3. Memória e tecnologias digitais (coordenação: Profa. Dra. Cátia Rodrigues Barbosa - UFMG e Profa. Dra. Renata Baracho Porto - UFMG)
Este GT recebe trabalhos sobre arquivos e acervos, bem como museus, comunicação e educação sempre em relação com as tecnologias e mídias contemporâneas.
4. Design de interfaces interativas: experiências e poéticas (coordenação: Profa. Dra. Débora Aita Gasparetto - UFSM)
Esse GT acolhe propostas que envolvam projetos artísticos e desenhísticos relacionados ao campo interdisciplinar do design de interfaces. As áreas Arte e Design se cruzam com a psicologia cognitiva, a neurociência, a computação, a arquitetura, o mundo dos games e da gamificação, entre outras áreas afins. Abrange temas relacionados às metodologias de projeto, UX (User Experience), Usabilidade e Acessibilidade, Design centrado no usuário, Protótipos, Interator-Obra-Interface, Poéticas em Arte Interativa, Ambientes responsivos. Partimos do pressuposto que o design de interfaces interativas pode contribuir para a resolução de problemas cotidianos individuais e coletivos, bem como para aportar questões estéticas aos objetivos técnicos, atuando na conexão entre pessoas e coisas, a fim de transformar as realidades múltiplas, lúdicas ou poéticas.
5. Design, comunicação e audiovisual (coordenação: Prof. Dr. Charles Bicalho - UEMG)
Uma abordagem das transformações e das expansões acarretadas ao audiovisual pela tecnologia digital. O cinema de ficção, por exemplo, se sofisticou em todos os quesitos, mas especialmente nos efeitos visuais e no design de produção, passando pelo CGI e o 3D. Filmes documentários cada vez mais fazem uso de elementos digitais, em aberturas, vinhetas ou reencenações. O mercado para produtos audiovisuais ampliou-se vertiginosamente. A Internet se tornou um novo território, virtualmente inesgotável, para o afluxo de produções digitais de todos os tipos e gêneros, como a animação, o motion design, vídeos populares, experimentais, etc. O cinema expandido, a performance e a instalação também são caros ao tema, uma vez que, com o uso da tecnologia, ganharam novas e amplificadas dimensões.
6. Hardwares e softwares livres e proprietários nas artes (coordenação: Prof. Dr. João Vilnei de Oliveira Filho - UFC)
Reúne projetos que articulem arte, design e tecnologia, explorando as potencialidades dos softwares e hardware livres (ou não) integrados a uma pesquisa em criação artística contemporânea, como plataforma de interseção entre as novas tecnologias e a arte, e que desenvolvam, apliquem e aumentem o conhecimento e a reflexão para as artes visuais – expandindo para além das considerações acerca do relacionamento da arte e da tecnologia, incluindo também design, comunicação e sociedade. A expectativa é que os projetos a serem apresentados sejam de diferentes tipos, como o desenvolvimento de instalações audiovisuais e sistemas interativos, passando por hipermídia, realidade virtual, conceitos de rede e ciberespaço, e que surjam concomitantemente ao aprofundamento teórico e técnico, com estudos bibliográficos, reuniões de estudo e discussão, a partir de uma relação entre academia e meio.
7. Literatura digital brasileira: produção e crítica (coordenação: Profa. Dra. Rejane Cristina Rocha - UFSCAR)
Os principais desafios colocados pelo estudo da literatura digital relacionam-se com o fato de que os conceitos construídos pela teoria literária, como obra, originalidade, autoria, leitor e leitura, para não falar da própria definição de literatura – construídos ao longo da história da cultura impressa – sofrem tensionamentos quando levados para o contexto da cultura e da literatura digitais. Assim, faz-se urgente uma abordagem que não desvalorize as obras literárias digitais a priori, pelo fato de elas se acomodarem mal a formulações teóricas que não foram construídas atentando para as suas especificidades de construção, circulação, leitura e legitimação. Partindo desses pressupostos, este GT pretende reunir estudiosos e criadores de literatura digital em torno de um esforço de reflexão sobre as características da literatura digital brasileira, o seu traço desbordante em relação a outros campos do saber e a outras linguagens artísticas e a sua análise crítica a partir de diferentes abordagens teórico-metodológicas.
Cada autor/coautor poderá enviar até 2 trabalhos e as línguas oficiais do evento são: português e inglês.
O estudante de graduação não poderá submeter trabalho a não ser em coautoria com primeiro(a) autor(a) que seja mestrando, mestre, doutorando ou doutor.
O resumo das comunicações enviado via EasyChair deve indicar, reservando uma das palavras-chave (keywords) em espaço designado durante o sistema de inscrição do EasyChair, o "Grupo de Trabalho sugerido".
Os Grupos de Trabalho da edição de 2020 do congresso, onde as comunicações devem se encaixar, são:
1. Universo lúdico (coordenação: Prof. Dr. Pablo Gobira e Profa. Dra. Lynn Alves - UFBA)
Com trabalhos sobre o lúdico, os jogos digitais, a gameart, as narrativas lúdicas e/ou interativas em mídias diversas, bem como a relação desse universo com a educação.
2. Imagem e tecnopoéticas (coordenação: Prof. Dr. Rogério Barbosa da Silva - CEFET-MG e Prof. Dr. Wagner José Moreira - CEFET-MG)
Relações interartes, educação e tecnologia digital Com trabalhos que tratem da imagem em relação com as tecnologias mecânicas (século XIX), eletrônicas e digitais (século XX e XXI), bem como educação, imagem e tecnologia, poesia eletrônica, literatura digital, edição e tecnologia e outras poéticas tecnológicas.
3. Memória e tecnologias digitais (coordenação: Profa. Dra. Cátia Rodrigues Barbosa - UFMG e Profa. Dra. Renata Baracho Porto - UFMG)
Este GT recebe trabalhos sobre arquivos e acervos, bem como museus, comunicação e educação sempre em relação com as tecnologias e mídias contemporâneas.
4. Design de interfaces interativas: experiências e poéticas (coordenação: Profa. Dra. Débora Aita Gasparetto - UFSM)
Esse GT acolhe propostas que envolvam projetos artísticos e desenhísticos relacionados ao campo interdisciplinar do design de interfaces. As áreas Arte e Design se cruzam com a psicologia cognitiva, a neurociência, a computação, a arquitetura, o mundo dos games e da gamificação, entre outras áreas afins. Abrange temas relacionados às metodologias de projeto, UX (User Experience), Usabilidade e Acessibilidade, Design centrado no usuário, Protótipos, Interator-Obra-Interface, Poéticas em Arte Interativa, Ambientes responsivos. Partimos do pressuposto que o design de interfaces interativas pode contribuir para a resolução de problemas cotidianos individuais e coletivos, bem como para aportar questões estéticas aos objetivos técnicos, atuando na conexão entre pessoas e coisas, a fim de transformar as realidades múltiplas, lúdicas ou poéticas.
5. Design, comunicação e audiovisual (coordenação: Prof. Dr. Charles Bicalho - UEMG)
Uma abordagem das transformações e das expansões acarretadas ao audiovisual pela tecnologia digital. O cinema de ficção, por exemplo, se sofisticou em todos os quesitos, mas especialmente nos efeitos visuais e no design de produção, passando pelo CGI e o 3D. Filmes documentários cada vez mais fazem uso de elementos digitais, em aberturas, vinhetas ou reencenações. O mercado para produtos audiovisuais ampliou-se vertiginosamente. A Internet se tornou um novo território, virtualmente inesgotável, para o afluxo de produções digitais de todos os tipos e gêneros, como a animação, o motion design, vídeos populares, experimentais, etc. O cinema expandido, a performance e a instalação também são caros ao tema, uma vez que, com o uso da tecnologia, ganharam novas e amplificadas dimensões.
6. Hardwares e softwares livres e proprietários nas artes (coordenação: Prof. Dr. João Vilnei de Oliveira Filho - UFC)
Reúne projetos que articulem arte, design e tecnologia, explorando as potencialidades dos softwares e hardware livres (ou não) integrados a uma pesquisa em criação artística contemporânea, como plataforma de interseção entre as novas tecnologias e a arte, e que desenvolvam, apliquem e aumentem o conhecimento e a reflexão para as artes visuais – expandindo para além das considerações acerca do relacionamento da arte e da tecnologia, incluindo também design, comunicação e sociedade. A expectativa é que os projetos a serem apresentados sejam de diferentes tipos, como o desenvolvimento de instalações audiovisuais e sistemas interativos, passando por hipermídia, realidade virtual, conceitos de rede e ciberespaço, e que surjam concomitantemente ao aprofundamento teórico e técnico, com estudos bibliográficos, reuniões de estudo e discussão, a partir de uma relação entre academia e meio.
7. Literatura digital brasileira: produção e crítica (coordenação: Profa. Dra. Rejane Cristina Rocha - UFSCAR)
Os principais desafios colocados pelo estudo da literatura digital relacionam-se com o fato de que os conceitos construídos pela teoria literária, como obra, originalidade, autoria, leitor e leitura, para não falar da própria definição de literatura – construídos ao longo da história da cultura impressa – sofrem tensionamentos quando levados para o contexto da cultura e da literatura digitais. Assim, faz-se urgente uma abordagem que não desvalorize as obras literárias digitais a priori, pelo fato de elas se acomodarem mal a formulações teóricas que não foram construídas atentando para as suas especificidades de construção, circulação, leitura e legitimação. Partindo desses pressupostos, este GT pretende reunir estudiosos e criadores de literatura digital em torno de um esforço de reflexão sobre as características da literatura digital brasileira, o seu traço desbordante em relação a outros campos do saber e a outras linguagens artísticas e a sua análise crítica a partir de diferentes abordagens teórico-metodológicas.
INSCRIÇÕES DE TRABALHOS ARTÍSTICOS PARA EXPOSIÇÃO
Em sua 6ª edição pretendemos dar continuidade ao movimento iniciado no ano de 2019 e expor trabalhos artísticos propostos por artistas que pretendam vir ao Seminário.
Para a avaliação dessas propostas esperamos o envio dos projetos artísticos (sobre obras de arte prontas: performances, videomapping, vídeos, games, artes gráficas, bioarte, software arte dentre outras várias possibilidades no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia).
ENVIO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Até 27/02/2020
MODELO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Solicitamos que a proposta tenha as seguintes informações: 1) título, 2) resumo, 3) equipamentos/materiais necessários, 4) categoria (se possível), 5) Ano do trabalho (ou inédito), 6) Conceito/argumento/sustente o trabalho, 7) descrição técnica do trabalho (incluindo dimensões), 8) proposta de expografia (sugestão sobre como expor o trabalho), 9) imagens e vídeos do trabalho (ou link de website/portfólio etc.), 10) mini-bio do/a artista.
Aviso: a avaliação das comunicações será "cega" (os avaliadores não saberão quem são os autores). Porém, não será possível realizar essa modalidade de avaliação dos trabalhos artísticos. Infelizmente, nesta edição, não está previsto cachês/pro labore aos artistas.
Para a avaliação dessas propostas esperamos o envio dos projetos artísticos (sobre obras de arte prontas: performances, videomapping, vídeos, games, artes gráficas, bioarte, software arte dentre outras várias possibilidades no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia).
ENVIO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Até 27/02/2020
MODELO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Solicitamos que a proposta tenha as seguintes informações: 1) título, 2) resumo, 3) equipamentos/materiais necessários, 4) categoria (se possível), 5) Ano do trabalho (ou inédito), 6) Conceito/argumento/sustente o trabalho, 7) descrição técnica do trabalho (incluindo dimensões), 8) proposta de expografia (sugestão sobre como expor o trabalho), 9) imagens e vídeos do trabalho (ou link de website/portfólio etc.), 10) mini-bio do/a artista.
Aviso: a avaliação das comunicações será "cega" (os avaliadores não saberão quem são os autores). Porém, não será possível realizar essa modalidade de avaliação dos trabalhos artísticos. Infelizmente, nesta edição, não está previsto cachês/pro labore aos artistas.