CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
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INSCRIÇÕES 2024
INSCRIÇÕES DE COMUNICAÇÃO
ENVIO DE RESUMOS
ATÉ 15/02/2024
ENVIO DE PROPOSTAS ARTÍSTICAS
ATÉ 15/02/2024
ENVIO DE VÍDEO DE APRESENTAÇÃO DO GTX - VIDA
ATÉ 31/03/2024
ENVIO DE RESUMO EXPANDIDO
ATÉ 28/04/2024
ENVIO DE TRABALHO COMPLETO
ATÉ 28/04/2024
ATÉ 15/02/2024
ENVIO DE PROPOSTAS ARTÍSTICAS
ATÉ 15/02/2024
ENVIO DE VÍDEO DE APRESENTAÇÃO DO GTX - VIDA
ATÉ 31/03/2024
ENVIO DE RESUMO EXPANDIDO
ATÉ 28/04/2024
ENVIO DE TRABALHO COMPLETO
ATÉ 28/04/2024
REGULAMENTO
MODELO TRABALHO COMPLETO CIACT-SAD 09 | |
File Size: | 277 kb |
File Type: | docx |
MODELO RESUMO EXPANDIDO PARA RESIDÊNCIA DE LEITURA | |
File Size: | 273 kb |
File Type: | docx |
Os trabalhos aprovados para apresentação serão divulgados até o dia 05 de Fevereiro de 2024.
Cada autor/coautor poderá enviar até 2 trabalhos e as línguas oficiais do evento são: português e inglês.
O estudante de graduação não poderá submeter trabalho a não ser em coautoria com primeiro(a) autor(a) que seja mestrando, mestre, doutorando ou doutor.
O resumo das comunicações enviado via Forms do Google, dentro do modelo de resumo disponibilizado nesta página, preenchendo corretamente todas as perguntas do formulário e selecionando o Grupo de Trabalho sugerido.
Os Grupos de Trabalho da edição de 2024 do congresso, onde as comunicações devem se encaixar, são:
GT 1 - Universo Lúdico (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Pablo Gobira (UEMG) e Profa. Dra. Lynn Alves (UFBA)
O Grupo de Trabalho Universo Lúdico tem o objetivo de discutir as distintas possibilidades investigativas e de desenvolvimento dos jogos digitais, destacando questões contemporâneas que tencionam estes aparatos tecnológicos, com a proteção de dados dos jogadores, especialmente crianças e adolescentes, bem como a configuração de metaversos que vem se consolidando nos ambientes dos jogos como Fortnite, Roblox, Minecraft, entre outros. Outro ponto pertinente às discussões do GT relaciona-se com a criação de NFT nos jogos (a partir das redes blockchain) possibilitando a interoperabilidade entre esses universos narrativos, mas fomentando ainda mais a produção e o consumo. Assim, propostas que dialoguem com esses pontos serão muito bem vindos ao GT, contribuindo para fortalecer ainda mais os jogos digitais com objeto investigativo e como produto cultural.
GT 2 - Imagem, Edição e Tecnopoéticas (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Rogério Barbosa da Silva (CEFET-MG) e Profa. Dra. Amanda Rafaela Gomes Martins (CEFET-MG)
Este Grupo de Trabalho explora o pensamento sobre as Relações Interartes, as Tecnologias de Edição, a Educação Tecnológica e as Tecnologias Digitais. Busca a discussão de trabalhos que tratem da imagem estática ou cinética em relação com as tecnologias mecânicas (século XIX), eletrônicas e digitais (séculos XX e XXI), bem como o estreito diálogo da educação, da edição, da poesia eletrônica, da literatura digital com o tecnológico e suas relações com as poéticas que o atravessam.
GT 3 - Perspectivas fluidas das cidades (presencial)
Coordenação: Profa. Dra. Renata Baracho Porto (UFMG)
Perspectivas fluidas, digitais, virtuais e inteligentes que permeiam o uso das tecnologias, das mídias contemporâneas, suas interações e aplicações. Este Grupo de Trabalho permeia diferentes áreas do conhecimento com propostas interdisciplinares além das fronteiras da arquitetura, artes, patrimônio material e imaterial, museologia, urbanismo, acervo.
GT 4 - Design de Interfaces para problemas reais (presencial)
Coordenação: Débora Aita Gasparetto (UFSM)
O design de interfaces como resolução de problemas é o fio condutor deste Grupo de Trabalho que visa trabalhar a relação Humanos| Não-Humanos (das máquinas aos agentes da natureza). A proposta é discutir práticas disruptivas que usem a tecnologia, o design de interfaces, a usabilidade, a acessibilidade, o UX Design (User Experience) e metodologias de design de interfaces para (re)construir o social, levando em consideração outras espécies, outros meios e agentes, conectando máquinas | humanos | natureza e efetivamente propondo soluções para problemas reais, para crises, conflitos, políticas e desconexões. O GT é interdisciplinar, seguindo a própria lógica interdisciplinar da área de interfaces.
GT 5 - Livro: expansões e tecnodiversidade (presencial)
Coordenação: Profa. Dra. Ana Elisa Ribeiro (CEFET-MG)
Este grupo está aberto a contribuições que explorem o livro em suas múltiplas expansões e tecnodiversidade. Estamos atentos a pesquisas sobre processos e produtos da edição com tecnologias desenvolvidas e adotadas em contextos específicos, procurando discutir como essa multiplicidade influencia formas de existência, epistemologias e valores ensejados por diferentes práticas editoriais. Terão espaço reflexões sobre como a pluralidade de abordagens do livro e de outros objetos editoriais – físicos e digitais, ao entrelaçar expansões materiais e discursivas com diversidade tecnológica, pode atuar sobre o cenário cultural, social e econômico, e como isso reverbera nas experiências de leitura e na dinâmica editorial. Convidamos pesquisadores das áreas de Letras, Comunicação Social, Sociologia, Antropologia, Biblioteconomia, História, Belas Artes, Design e Tipografia e campos afins a explorarem tanto os aspectos teóricos quanto práticos desta interseção, permitindo a apresentação de trabalhos originados em pesquisas acadêmicas, práticas laboratoriais, experimentações e atividades profissionais de natureza tecnológica.
GT 6 - Vida e assertividade (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Paulo Roberto Barreto Caetano (UNIMONTES)
Uma experiência humana focada na ação assertiva e positiva. Esse é o tema do presente GT. Partindo da proposta de Peter Pál Pelbart em Vida Capital, a mesa reunirá trabalhos que analisem o chamado biopoder, ou seja, ações que vão contra a biopolítica. Esta pode ser vista na gestão do corpo como, por exemplo, na vigilância, controle de fronteiras, políticas de regulação das identidades de gênero, legislações sobre o que é corpo sadio... Bartleby e o “Prefiro não”, ou a afetividade perenizada no cookie de “San Junipero” são exemplos de gestos em que o biopoder atua contra a biopolítica, como se Deleuze virasse pelo avesso a noção foucaultiana, num elogio alegre à criatividade e à resolução assertiva. Desse modo, o GT convida trabalhos que se debrucem sobre objetos em que arte e tecnologia ensejam reflexão sobre potencialidades da vida, aquilo que a torna mais digna, pertinente e realizadora.
GT 7 - Tramando corpos e tecnologia (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Breno Tenório Ramalho de Abreu (UnB) e Profa. Dra. Thatiane Mendes Duque (UEMG)
A vida contemporânea se dá pelo entrelaçamento entre corpos, natureza, seres vivos e tecnologia, formando tramas de diversas texturas e camadas. Podemos assim tramar histórias para uma vida mais sustentável, em simbiose com as máquinas, plantas, seres vivos e tecnologias remotas ou atuais, que atravessam o corpo e o espaço. Esses entrelaçamentos produzem o que chamamos de cultura, que pode ser material, visual ou digital, conectando povos e se expressando em poéticas sonoras, teatrais, performáticas, materiais, na moda, no design e nas artes. Dessa maneira, este grupo de trabalho se propõe a discutir a vida por intermédio do corpo interagindo com o espaço, biomateriais, tecnologias vestíveis, têxteis e joias, inteligência artificial e quaisquer outras inovações. Dessa maneira, busca compreender como a tecnologia modifica, registra, media a relação com nossos corpos, entre nossos corpos e artefatos, corpos e seres vivos, e corpos e espaço, seja de maneira estética, utilitária, emocional ou simbólica.
GT 8 - Videogames e narrativas sobre a vida (presencial)
Coordenação: Profa. Dra. Adriana Falqueto Lemos (UFES)
Este Grupo de Trabalho recebe propostas de pesquisas que coadunem os estudos sobre videogames e narrativas sobre aspectos da vida. Privilegiam-se pesquisas com corpus baseado em videogames e com metodologias dos games studies e dos estudos literários. Assim, sugerem-se os estudos de Aspen Aarseth, Grant Tavinor, Miguel Sicart e Mia Consalvo em contraponto com autores como Antonio Candido, Alfredo Bosi, Julia Kristeva, Roland Barthes e Mikhail Bakhtin, por exemplo. A partir desse recorte teórico-metodológico, intenciona-se discutir como a vida se manifesta em videogames e o que essa manifestação suscita no jogador.
GT 9 - Transdisciplinaridade: artes digitais, cultura material, economia e meio ambiente (presencial)
Coordenação: Dra. Regilan Deusamar Barbosa Pereira (UFSJ)
Como as ferramentas das artes digitais e as diferentes linguagens artísticas têm colaborado para a preservação do meio ambiente e promoção da cultura material, a qual confere suporte para as atividades diárias das nossas vidas? Este grupo de trabalho tem o objetivo de verificar as necessárias conexões entre arte, cultura, economia e meio ambiente, e as respectivas possibilidades transgressoras dos modos alienados de consumo mercadológico, devastadores do meio ambiente e impositores de um sistema de trabalho que restringe as habilidades humanas de criar e fabricar a cultura material presente nos nossos modos de vestir, de fabricar móveis, utensílios domésticos, e demais artefatos necessários às atividades cotidianas. Estudaremos proposições de produções associadas que realizem alianças entre arte, cultura, economia e meio ambiente, ampliando as possibilidades das linguagens artísticas e suas ferramentas técnicas construírem novos modos de produzir e consumir que estejam integrados ao meio ambiente e sejam promotores do bem-estar social.
GT 10 - Vida em Fronteiras (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Guilherme Rodrigues Bruno (UFFS)
e Profa. Dra. Marcela Alvares Maciel (UFFS)
A proposta desse espaço é reunir e debater produções que, partindo de uma concepção expandida de escrita criativa, abarque diferentes expressões tocantes às margens, transições e limiares que circu-escrevem o fenômeno da vida. Potencialmente indefinível por sua própria constituição, a vida se apresenta, então, no delineamento de suas próprias fronteiras, onde a criação tece a infinita trama de suas formas. Dos textos literários às tessituras do real, a vida se apresenta como a cola que permanentemente confere inteligibilidade ao conjunto das particularidades. Na prática, são muitas as fronteiras, ou ao menos são muitas as palavras que usamos para apreender as fronteiras, daquilo que conseguimos manipular como experiência do real, como as oferecidas pela ciência, a literatura e a filosofia, e tantas mais são as outras, que usamos para ampliá-las, como as inventadas pelas artes, a poesia e a magia. É a esses tecelões, fazedores e refazedores de barras, bainhas, franjas e, por fim, novas costuras, que lançamos nosso chamado, sejam eles baseados nos saberes comumente mais aceitos e aplicados pela Academia, das ciências humanas às ciências de dados, ou mesmo daqueles tidos como saberes rejeitados. Esperamos, contudo, que desdobrem a temática, aqui sucintamente descrita, incluindo experiências expandidas de escrita, ficcionais, pós- ou não- ficcionais, realistas ou abstrativas, racionais ou intuitivas. Seria redundante observar que a “Vida em Fronteiras” admite uma amplitude de expressões tão infinita quanto a própria vida, no entanto, curiosamente, são de uma raridade preciosa os momentos em que deliberadamente imaginamos seus limites. É aos apreciadores e pensadores desses momentos que oferecemos a proposta desse Grupo de Trabalho.
GT 11 - Entrelaçamentos poéticos com a vida vegetal (presencial)
Coordenação: Dr. Reginaldo da Nóbrega Tavares
O Grupo de Trabalho propõe um espaço para apresentação de trabalhos e discussão sobre as aproximações da arte, ciência e tecnologia com às árvores e seres vivos vegetais. O objetivo é ampliar o reconhecimento da importância das plantas para a vida sobre o planeta, destacando que as plantas são capazes de gerar muitos benefícios para a vida de outros seres vivos com poucos recursos materiais que necessitam para sobreviverem. Deste modo, o Grupo de Trabalho procura receber trabalhos poéticos que entrelaçam arte, ciência e tecnologia com os seres vegetais que abram novas perspectivas e discussões sobre as relações entre seres humanos e seres vegetais, e o reconhecimento como seres vivos fundamentais para a vida dos seres humanos.
GT 12 - Imaginações conceituais da matéria: artes visuais emaranhadas em especulações com as ciências da vida (presencial)
Coordenação: Dra. Cecilia Cavalieri
Este GT se insere no que se podemos chamar de a virada não-humana na artes visuais, a qual incorpora estudos interdisciplinares implicados no descentramento do humano para pensar diante do Antropoceno e a partir de um olhar multiespecífico. Ele se junta aos esforços pela afirmação de uma prática artística implicada com as ciências, com os estudos animais e feministas, não no sentido de uma tradução entre os campos, mas na criação conjunta de uma porosidade entre eles. Procuramos trabalhos que partam da escuta da matéria [de substâncias variadas] para construir um léxico conceitual-visual, por meio da análise de conteúdo científico-discursivo, de noções que nascem no bojo da experiência da matéria viva e que, ao longo do processo industrial do ocidente, é explorada como tecnologia que produz “mitofísicas” (Danowski, Viveiros de Castro). Desejamos pensar-com trabalhos que incorporem as recentes discussões sobre feminismo multiespécies (Haraway), arte pós-autônoma (Canclini), aberturas onto-epistêmicas (Cadena) e desaceleracionismo científico (Stengers), especulando sobre uma virada ontológica nas artes.
GT X - VIDA (online)
Coordenação: Prof. Dr. Pablo Gobira (UEMG/UFMG)
O Grupo de Trabalho X: VIDA será o único com sessões remotas/online. Nele aderem pesquisas de mestrandos, mestres, doutorandos e doutores que realizem os seus estudos no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia (artes digitais) e que de modo direto ou indireto abordem o tema desta edição do evento. As regras para a submissão a este GT são similares aos outros, mas o modo de apresentação do trabalho, em caso de aprovação, se dará de modo diferente dos demais já que ocorrerá online.
RESIDÊNCIA DE LEITURA
Coordenação: Prof. Dr. João Vilnei (UFC)
A Residência de Leitura têm como objetivo propor uma experiência de escrita e leitura coletiva, inspirada na ideia dos “reading camps”,
de Tonika Sealy Thompson e Stefano Harney. Os autores, em “Ground Provision” (2018), apresentam os “reading camps” como residências de leitura, um refúgio em que as pessoas podem ler juntas, um espaço de contemplação e reflexão. No texto, eles desenvolvem uma crítica sobre o lugar da leitura na universidade que, em grande parte do tempo, faz do ato de ler uma experiência solitária e escondida, transformada em um momento profundo de individualização. A proposta é promover um espaço de leitura coletiva e afetuosa, vivenciada como atividade acadêmica e artística, prática e teórica.
Para se participar é necessário que os participantes enviem um resumo tradicional, utilizando o modelo e seguindo as regras de submissão disponibilizadas para os GTs, através do fomulário de submissão de comunicação. Caso a proposta seja aceita, o participante deve então enviar a versão do resumo aprovado em formato expandido, (dentro do modelo de resumo expandido disponibilizado), que deve ter entre 2 e 5 páginas, com tema relacionado às artes e áreas afins. Uma sala será preparada com cadeiras, uma mesa comprida, canetas, lápis e os textos impressos dos participantes. Durante a manhã, os textos são lidos pelo grupo, recebendo comentários e sugestões escritas no próprio documento impresso. À tarde, depois do almoço, o grupo volta a se reunir para trocar impressões sobre a experiência de leitura da manhã e também para discutir sobre as contribuições e comentários recebidos nos textos. O objetivo da atividade é promover o encontro e a troca de referências e experiências entre artistas, pesquisadores, docentes e estudantes a partir do texto escrito, com respeito, gentileza e coletividade, misturando trabalhos, bibliografias e citações, e produzindo, potencialmente, um grande texto do grupo, entrelaçado depois da experiência. Fazendo nascer, de certo modo, um grande texto novo, como a teia de romances que compõe o “A vida modo de usar”, de Perec (2009).
Cada autor/coautor poderá enviar até 2 trabalhos e as línguas oficiais do evento são: português e inglês.
O estudante de graduação não poderá submeter trabalho a não ser em coautoria com primeiro(a) autor(a) que seja mestrando, mestre, doutorando ou doutor.
O resumo das comunicações enviado via Forms do Google, dentro do modelo de resumo disponibilizado nesta página, preenchendo corretamente todas as perguntas do formulário e selecionando o Grupo de Trabalho sugerido.
Os Grupos de Trabalho da edição de 2024 do congresso, onde as comunicações devem se encaixar, são:
GT 1 - Universo Lúdico (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Pablo Gobira (UEMG) e Profa. Dra. Lynn Alves (UFBA)
O Grupo de Trabalho Universo Lúdico tem o objetivo de discutir as distintas possibilidades investigativas e de desenvolvimento dos jogos digitais, destacando questões contemporâneas que tencionam estes aparatos tecnológicos, com a proteção de dados dos jogadores, especialmente crianças e adolescentes, bem como a configuração de metaversos que vem se consolidando nos ambientes dos jogos como Fortnite, Roblox, Minecraft, entre outros. Outro ponto pertinente às discussões do GT relaciona-se com a criação de NFT nos jogos (a partir das redes blockchain) possibilitando a interoperabilidade entre esses universos narrativos, mas fomentando ainda mais a produção e o consumo. Assim, propostas que dialoguem com esses pontos serão muito bem vindos ao GT, contribuindo para fortalecer ainda mais os jogos digitais com objeto investigativo e como produto cultural.
GT 2 - Imagem, Edição e Tecnopoéticas (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Rogério Barbosa da Silva (CEFET-MG) e Profa. Dra. Amanda Rafaela Gomes Martins (CEFET-MG)
Este Grupo de Trabalho explora o pensamento sobre as Relações Interartes, as Tecnologias de Edição, a Educação Tecnológica e as Tecnologias Digitais. Busca a discussão de trabalhos que tratem da imagem estática ou cinética em relação com as tecnologias mecânicas (século XIX), eletrônicas e digitais (séculos XX e XXI), bem como o estreito diálogo da educação, da edição, da poesia eletrônica, da literatura digital com o tecnológico e suas relações com as poéticas que o atravessam.
GT 3 - Perspectivas fluidas das cidades (presencial)
Coordenação: Profa. Dra. Renata Baracho Porto (UFMG)
Perspectivas fluidas, digitais, virtuais e inteligentes que permeiam o uso das tecnologias, das mídias contemporâneas, suas interações e aplicações. Este Grupo de Trabalho permeia diferentes áreas do conhecimento com propostas interdisciplinares além das fronteiras da arquitetura, artes, patrimônio material e imaterial, museologia, urbanismo, acervo.
GT 4 - Design de Interfaces para problemas reais (presencial)
Coordenação: Débora Aita Gasparetto (UFSM)
O design de interfaces como resolução de problemas é o fio condutor deste Grupo de Trabalho que visa trabalhar a relação Humanos| Não-Humanos (das máquinas aos agentes da natureza). A proposta é discutir práticas disruptivas que usem a tecnologia, o design de interfaces, a usabilidade, a acessibilidade, o UX Design (User Experience) e metodologias de design de interfaces para (re)construir o social, levando em consideração outras espécies, outros meios e agentes, conectando máquinas | humanos | natureza e efetivamente propondo soluções para problemas reais, para crises, conflitos, políticas e desconexões. O GT é interdisciplinar, seguindo a própria lógica interdisciplinar da área de interfaces.
GT 5 - Livro: expansões e tecnodiversidade (presencial)
Coordenação: Profa. Dra. Ana Elisa Ribeiro (CEFET-MG)
Este grupo está aberto a contribuições que explorem o livro em suas múltiplas expansões e tecnodiversidade. Estamos atentos a pesquisas sobre processos e produtos da edição com tecnologias desenvolvidas e adotadas em contextos específicos, procurando discutir como essa multiplicidade influencia formas de existência, epistemologias e valores ensejados por diferentes práticas editoriais. Terão espaço reflexões sobre como a pluralidade de abordagens do livro e de outros objetos editoriais – físicos e digitais, ao entrelaçar expansões materiais e discursivas com diversidade tecnológica, pode atuar sobre o cenário cultural, social e econômico, e como isso reverbera nas experiências de leitura e na dinâmica editorial. Convidamos pesquisadores das áreas de Letras, Comunicação Social, Sociologia, Antropologia, Biblioteconomia, História, Belas Artes, Design e Tipografia e campos afins a explorarem tanto os aspectos teóricos quanto práticos desta interseção, permitindo a apresentação de trabalhos originados em pesquisas acadêmicas, práticas laboratoriais, experimentações e atividades profissionais de natureza tecnológica.
GT 6 - Vida e assertividade (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Paulo Roberto Barreto Caetano (UNIMONTES)
Uma experiência humana focada na ação assertiva e positiva. Esse é o tema do presente GT. Partindo da proposta de Peter Pál Pelbart em Vida Capital, a mesa reunirá trabalhos que analisem o chamado biopoder, ou seja, ações que vão contra a biopolítica. Esta pode ser vista na gestão do corpo como, por exemplo, na vigilância, controle de fronteiras, políticas de regulação das identidades de gênero, legislações sobre o que é corpo sadio... Bartleby e o “Prefiro não”, ou a afetividade perenizada no cookie de “San Junipero” são exemplos de gestos em que o biopoder atua contra a biopolítica, como se Deleuze virasse pelo avesso a noção foucaultiana, num elogio alegre à criatividade e à resolução assertiva. Desse modo, o GT convida trabalhos que se debrucem sobre objetos em que arte e tecnologia ensejam reflexão sobre potencialidades da vida, aquilo que a torna mais digna, pertinente e realizadora.
GT 7 - Tramando corpos e tecnologia (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Breno Tenório Ramalho de Abreu (UnB) e Profa. Dra. Thatiane Mendes Duque (UEMG)
A vida contemporânea se dá pelo entrelaçamento entre corpos, natureza, seres vivos e tecnologia, formando tramas de diversas texturas e camadas. Podemos assim tramar histórias para uma vida mais sustentável, em simbiose com as máquinas, plantas, seres vivos e tecnologias remotas ou atuais, que atravessam o corpo e o espaço. Esses entrelaçamentos produzem o que chamamos de cultura, que pode ser material, visual ou digital, conectando povos e se expressando em poéticas sonoras, teatrais, performáticas, materiais, na moda, no design e nas artes. Dessa maneira, este grupo de trabalho se propõe a discutir a vida por intermédio do corpo interagindo com o espaço, biomateriais, tecnologias vestíveis, têxteis e joias, inteligência artificial e quaisquer outras inovações. Dessa maneira, busca compreender como a tecnologia modifica, registra, media a relação com nossos corpos, entre nossos corpos e artefatos, corpos e seres vivos, e corpos e espaço, seja de maneira estética, utilitária, emocional ou simbólica.
GT 8 - Videogames e narrativas sobre a vida (presencial)
Coordenação: Profa. Dra. Adriana Falqueto Lemos (UFES)
Este Grupo de Trabalho recebe propostas de pesquisas que coadunem os estudos sobre videogames e narrativas sobre aspectos da vida. Privilegiam-se pesquisas com corpus baseado em videogames e com metodologias dos games studies e dos estudos literários. Assim, sugerem-se os estudos de Aspen Aarseth, Grant Tavinor, Miguel Sicart e Mia Consalvo em contraponto com autores como Antonio Candido, Alfredo Bosi, Julia Kristeva, Roland Barthes e Mikhail Bakhtin, por exemplo. A partir desse recorte teórico-metodológico, intenciona-se discutir como a vida se manifesta em videogames e o que essa manifestação suscita no jogador.
GT 9 - Transdisciplinaridade: artes digitais, cultura material, economia e meio ambiente (presencial)
Coordenação: Dra. Regilan Deusamar Barbosa Pereira (UFSJ)
Como as ferramentas das artes digitais e as diferentes linguagens artísticas têm colaborado para a preservação do meio ambiente e promoção da cultura material, a qual confere suporte para as atividades diárias das nossas vidas? Este grupo de trabalho tem o objetivo de verificar as necessárias conexões entre arte, cultura, economia e meio ambiente, e as respectivas possibilidades transgressoras dos modos alienados de consumo mercadológico, devastadores do meio ambiente e impositores de um sistema de trabalho que restringe as habilidades humanas de criar e fabricar a cultura material presente nos nossos modos de vestir, de fabricar móveis, utensílios domésticos, e demais artefatos necessários às atividades cotidianas. Estudaremos proposições de produções associadas que realizem alianças entre arte, cultura, economia e meio ambiente, ampliando as possibilidades das linguagens artísticas e suas ferramentas técnicas construírem novos modos de produzir e consumir que estejam integrados ao meio ambiente e sejam promotores do bem-estar social.
GT 10 - Vida em Fronteiras (presencial)
Coordenação: Prof. Dr. Guilherme Rodrigues Bruno (UFFS)
e Profa. Dra. Marcela Alvares Maciel (UFFS)
A proposta desse espaço é reunir e debater produções que, partindo de uma concepção expandida de escrita criativa, abarque diferentes expressões tocantes às margens, transições e limiares que circu-escrevem o fenômeno da vida. Potencialmente indefinível por sua própria constituição, a vida se apresenta, então, no delineamento de suas próprias fronteiras, onde a criação tece a infinita trama de suas formas. Dos textos literários às tessituras do real, a vida se apresenta como a cola que permanentemente confere inteligibilidade ao conjunto das particularidades. Na prática, são muitas as fronteiras, ou ao menos são muitas as palavras que usamos para apreender as fronteiras, daquilo que conseguimos manipular como experiência do real, como as oferecidas pela ciência, a literatura e a filosofia, e tantas mais são as outras, que usamos para ampliá-las, como as inventadas pelas artes, a poesia e a magia. É a esses tecelões, fazedores e refazedores de barras, bainhas, franjas e, por fim, novas costuras, que lançamos nosso chamado, sejam eles baseados nos saberes comumente mais aceitos e aplicados pela Academia, das ciências humanas às ciências de dados, ou mesmo daqueles tidos como saberes rejeitados. Esperamos, contudo, que desdobrem a temática, aqui sucintamente descrita, incluindo experiências expandidas de escrita, ficcionais, pós- ou não- ficcionais, realistas ou abstrativas, racionais ou intuitivas. Seria redundante observar que a “Vida em Fronteiras” admite uma amplitude de expressões tão infinita quanto a própria vida, no entanto, curiosamente, são de uma raridade preciosa os momentos em que deliberadamente imaginamos seus limites. É aos apreciadores e pensadores desses momentos que oferecemos a proposta desse Grupo de Trabalho.
GT 11 - Entrelaçamentos poéticos com a vida vegetal (presencial)
Coordenação: Dr. Reginaldo da Nóbrega Tavares
O Grupo de Trabalho propõe um espaço para apresentação de trabalhos e discussão sobre as aproximações da arte, ciência e tecnologia com às árvores e seres vivos vegetais. O objetivo é ampliar o reconhecimento da importância das plantas para a vida sobre o planeta, destacando que as plantas são capazes de gerar muitos benefícios para a vida de outros seres vivos com poucos recursos materiais que necessitam para sobreviverem. Deste modo, o Grupo de Trabalho procura receber trabalhos poéticos que entrelaçam arte, ciência e tecnologia com os seres vegetais que abram novas perspectivas e discussões sobre as relações entre seres humanos e seres vegetais, e o reconhecimento como seres vivos fundamentais para a vida dos seres humanos.
GT 12 - Imaginações conceituais da matéria: artes visuais emaranhadas em especulações com as ciências da vida (presencial)
Coordenação: Dra. Cecilia Cavalieri
Este GT se insere no que se podemos chamar de a virada não-humana na artes visuais, a qual incorpora estudos interdisciplinares implicados no descentramento do humano para pensar diante do Antropoceno e a partir de um olhar multiespecífico. Ele se junta aos esforços pela afirmação de uma prática artística implicada com as ciências, com os estudos animais e feministas, não no sentido de uma tradução entre os campos, mas na criação conjunta de uma porosidade entre eles. Procuramos trabalhos que partam da escuta da matéria [de substâncias variadas] para construir um léxico conceitual-visual, por meio da análise de conteúdo científico-discursivo, de noções que nascem no bojo da experiência da matéria viva e que, ao longo do processo industrial do ocidente, é explorada como tecnologia que produz “mitofísicas” (Danowski, Viveiros de Castro). Desejamos pensar-com trabalhos que incorporem as recentes discussões sobre feminismo multiespécies (Haraway), arte pós-autônoma (Canclini), aberturas onto-epistêmicas (Cadena) e desaceleracionismo científico (Stengers), especulando sobre uma virada ontológica nas artes.
GT X - VIDA (online)
Coordenação: Prof. Dr. Pablo Gobira (UEMG/UFMG)
O Grupo de Trabalho X: VIDA será o único com sessões remotas/online. Nele aderem pesquisas de mestrandos, mestres, doutorandos e doutores que realizem os seus estudos no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia (artes digitais) e que de modo direto ou indireto abordem o tema desta edição do evento. As regras para a submissão a este GT são similares aos outros, mas o modo de apresentação do trabalho, em caso de aprovação, se dará de modo diferente dos demais já que ocorrerá online.
RESIDÊNCIA DE LEITURA
Coordenação: Prof. Dr. João Vilnei (UFC)
A Residência de Leitura têm como objetivo propor uma experiência de escrita e leitura coletiva, inspirada na ideia dos “reading camps”,
de Tonika Sealy Thompson e Stefano Harney. Os autores, em “Ground Provision” (2018), apresentam os “reading camps” como residências de leitura, um refúgio em que as pessoas podem ler juntas, um espaço de contemplação e reflexão. No texto, eles desenvolvem uma crítica sobre o lugar da leitura na universidade que, em grande parte do tempo, faz do ato de ler uma experiência solitária e escondida, transformada em um momento profundo de individualização. A proposta é promover um espaço de leitura coletiva e afetuosa, vivenciada como atividade acadêmica e artística, prática e teórica.
Para se participar é necessário que os participantes enviem um resumo tradicional, utilizando o modelo e seguindo as regras de submissão disponibilizadas para os GTs, através do fomulário de submissão de comunicação. Caso a proposta seja aceita, o participante deve então enviar a versão do resumo aprovado em formato expandido, (dentro do modelo de resumo expandido disponibilizado), que deve ter entre 2 e 5 páginas, com tema relacionado às artes e áreas afins. Uma sala será preparada com cadeiras, uma mesa comprida, canetas, lápis e os textos impressos dos participantes. Durante a manhã, os textos são lidos pelo grupo, recebendo comentários e sugestões escritas no próprio documento impresso. À tarde, depois do almoço, o grupo volta a se reunir para trocar impressões sobre a experiência de leitura da manhã e também para discutir sobre as contribuições e comentários recebidos nos textos. O objetivo da atividade é promover o encontro e a troca de referências e experiências entre artistas, pesquisadores, docentes e estudantes a partir do texto escrito, com respeito, gentileza e coletividade, misturando trabalhos, bibliografias e citações, e produzindo, potencialmente, um grande texto do grupo, entrelaçado depois da experiência. Fazendo nascer, de certo modo, um grande texto novo, como a teia de romances que compõe o “A vida modo de usar”, de Perec (2009).
INSCRIÇÕES DE TRABALHOS ARTÍSTICOS PARA EXPOSIÇÃO
Em sua 9ª edição pretendemos dar continuidade ao movimento iniciado no ano de 2019 e expor trabalhos propostos por artistas que pretendam vir ao Congresso. Para a avaliação dessas propostas esperamos o envio dos projetos artísticos (sobre obras de arte prontas no campo das relações entre arte, ciência e tecnologia).
Na 4ª edição da Exposição Panorama a produção terá 2 modalidades: obras a serem expostas em ambiente FÍSICO da PANORAMA V a ser realizada no Centro Cultural da UFMG durante a programação do CIACT-SAD 09 e também serão aceitas obras para avaliação da possibilidade de exibição híbrida (online/offline); obras a serem expostas EXCLUSIVAMENTE em metaverso em ambiente computacional 3D.
ENVIO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Até 15/02/2024
MODELO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Solicitamos que a proposta tenha as seguintes informações: 1) título, 2) resumo, 3) categoria (se possível), 4) Ano do trabalho (ou se inédito), 5) Conceito/argumento/sustentação poética do trabalho, 6) descrição técnica do trabalho, 7) proposta de expografia (sugestão sobre como exibir o trabalho), 8) imagens e vídeos do trabalho (ou link de website/portfólio etc.), 9) mini-bio d@ artista.
Aviso: a avaliação das comunicações será "cega" (os avaliadores não saberão quem são os autores e os autores não sabem quem são os avaliadores). Porém, não será possível realizar essa modalidade de avaliação das obras. Infelizmente, nesta edição, não está previsto cachês/pro labore, deslocamentos ou custeio das produções para os artistas.
Na 4ª edição da Exposição Panorama a produção terá 2 modalidades: obras a serem expostas em ambiente FÍSICO da PANORAMA V a ser realizada no Centro Cultural da UFMG durante a programação do CIACT-SAD 09 e também serão aceitas obras para avaliação da possibilidade de exibição híbrida (online/offline); obras a serem expostas EXCLUSIVAMENTE em metaverso em ambiente computacional 3D.
ENVIO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Até 15/02/2024
MODELO DA PROPOSTA ARTÍSTICA
Solicitamos que a proposta tenha as seguintes informações: 1) título, 2) resumo, 3) categoria (se possível), 4) Ano do trabalho (ou se inédito), 5) Conceito/argumento/sustentação poética do trabalho, 6) descrição técnica do trabalho, 7) proposta de expografia (sugestão sobre como exibir o trabalho), 8) imagens e vídeos do trabalho (ou link de website/portfólio etc.), 9) mini-bio d@ artista.
Aviso: a avaliação das comunicações será "cega" (os avaliadores não saberão quem são os autores e os autores não sabem quem são os avaliadores). Porém, não será possível realizar essa modalidade de avaliação das obras. Infelizmente, nesta edição, não está previsto cachês/pro labore, deslocamentos ou custeio das produções para os artistas.